quinta-feira, 14 de julho de 2011



Um comentário:

  1. Ha uma pergunta que é pertinente e sempre é feita quando o centro de uma conversa interessante e polêmica é a TCI:
    "Qual é de fato a relação da TCI- Transcomunicação Instrumental com o espiritismo e por que há tanta controvérsia sobre TCI e Espiritismo?"
    e posto aqui a melhor resposta que ja li sobre esta pergunta interessante, e nos foi dada, numa entrevista com Pedro Vieira.
    -"Resposta: Sou expositor e médium espírita e colaboro com o centenário Centro Espírita Cristófilos e com o Centro Espírita Léon Denis, no Rio de Janeiro, além de algumas outras casas. Ademais, possuo profundo respeito e gratidão pela figura do Sr. Prof. Allan Kardec, o codificador, trazendo ao mundo a mensagem dos Espíritos de maneira tão límpida e clara. A Doutrina Espírita é, para mim, a filosofia de vida que, embasada pelo conhecimento científico, leva o homem à melhora de si mesmo, na reforma moral, íntima e pessoal, na direção de Deus. A TCI é um fenômeno que, como a mediunidade como conhecemos, não é restrita ou pertencente a nenhuma crença ou filosofia. A mediunidade existe desde que existem homens. A TCI existe desde que existem homens e aparelhos. A relação entre TCI e Espiritismo, portanto, não é inata, ela requer uma aproximação, que só será feita pelo estudo, da mesma forma que o Sr. Prof. Allan Kardec fez com as mesas girantes - que também não estavam presas a qualquer filosofia em particular. Verificamos, entretanto que, de maneira profundamente clara, o Espiritismo possui em si equacionado o modo de funcionamento do Plano Espiritual e, mais do que isso, o conhecimento do próprio homem como ser moral, que dá à mediunidade, automaticamente, o caráter de meio de evolução e não de dom, de finalidade da vida. É, portanto, de fundamental importância na desmistificação e, por outro lado, no entendimento do próprio fenômeno, que acontecerá - como fato inconteste - com ou sem a sua participação. Quanto à controvérsia, pessoalmente, nunca a presenciei. Todos os espíritas que considero sérios, com décadas de experiência, em cargos de direção de federativas ou respeitáveis trabalhos de divulgação doutrinária, cujas ações correspondem às palavras, demonstram a tranqüilidade necessária para o entendimento e o lido com o fenômeno: nem a negação sistemática - típica de um medo injustificável; nem a empolgação descontrolada - típica da ignorância."
    para ver toda a entrevista acesse:
    http://casadeemmanuel.org.br/entrevista_pedro_vieira.html

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